All our dreams can come true, if we have the courage to pursue them.

Walt Disney

segunda-feira, 31 de maio de 2010

PMI - O Fim da Jornada

Inicialmente não compreendi o objectivo desta cadeira nem o porquê dos conteúdos apresentados. Mas rapidamente percebi que os frutos não vão aparecer agora, mas sim na minha vida futura, pois em qualquer trabalho vamos ter de aplicar as competências aqui apreendidas. Nesta disciplina desenvolvi o meu pensamento critíco, formas de me auto-avaliar, capacidades de argumentação, sem esquecer as capacidades de comunicação escrita. Todos os trabalhos foram direccionados para nos preparar para as tarefas que teremos de realizar na nossa vida profissional, e para ultapassar os problemas que nos forem sendo colocados. Como já disse, todos os temas das aulas são apresentados por alguma razão e podemos relacioná-los com as outras cadeiras ou com a vida real. Em PMI desenvolvi também competências de gestão de tempo e aprendizagem. Desenvolvi a minha criatividade e o modo como organizo o meu trabalho. Estas soft skills serão sem dúvida bastante apreciadas no mercado de trabalho e no nosso futuro emprego.

Durante o semestre procurei evoluir, ultrapassando as minhas principais dificuldades, de modo a realizar trabalhos interessantes e com um bom conteúdo. Penso ter construído um bom portfolio, que reflecte o meu desempenho na cadeira, assim como o modo como aplico os conteúdos apreendidos. Aplicar conhecimentos é sem dúvida um dos principais objectivos desta disciplina, e com o Trabalho de Meio de Semestre tivemos a oportunidade de o fazer. Na minha opinião, o meu TMS tem bastante qualidade, e estou à espera de uma boa nota. Considero este trabalho muito importante, pois permite-nos desenvolver um assunto de outra cadeira, aplicando conhecimentos de PMI. Também me esforcei bastante na realização do Resumo, apesar de ter tido algumas dificuldades relacionadas com a tradução do texto. O Teste Final correu-me bastante bem, mas até recebermos efectivamente a nota, há sempre aq uela sensação de receio, principlamente pelo facto de podermos vir a ser automaticamente excluídos da cadeira se não tivermos a classificação mínima de 7,5 valores. Durante o semestre, procurei marcar presença em todas as aulas, não só para aprender, mas também para dar o meu contributo positivo através de participações. No entanto, há algumas coisas que mudava no meu precurso nesta cadeira. Em primeiro lugar, penso que não devia ter faltado a algumas aulas teóricas, pois apesar de ser a presença nas práticas que nos permite entregar o trabalho da semana, os temas das teóricas eram sempre bastante diversificados, interessantes e muito importantes para o nosso futuro académico e profissional.

Em segundo lugar, penso que devia ter começado a desenvolver o meu e-portfolio com mais tempo, pois assim teria condições para escrever "posts" com mais qualidade. Como já disse na reflexão anterior, à medida que o tempo foi passando e o meu e-portfolio começou a desenvolver-se fui gostando cada vez mais de o construir, por isso, se tivesse começado mais cedo, esse prazer seria maior e teria feito algo ainda mais interessante. O factor tempo aplica-se também aos trabalhos de avaliação contínua. Apesar de termos sempre uma semana para os realizar, deixava sempre para a última, o que não contribuiu para a sua qualidade.

A minha opinião sobre o funcionamento da cadeira é bastante positiva. Já estive inscrita a PMI no ano passado e por isso posso facilmente fazer comparações. Penso que este ano a cadeira está organizada de uma forma muito melhor. Os alunos são mais acompanhados, as regras da cadeira são bastante mais claras, assim como os parâmetros de avaliação, que são, também, mais justos.
Quanto ao meu percurso, penso também ter sido muito positivo. Realizei todos os trabalhos que me foram propostos da melhor maneira que me foi possível, e penso que o meu e-portfolio representa o meu empenho. Gostei muito de fazer parte desta disciplina, e tenho a certeza que me vai ser útil em muitos campos da minha vida académica, profissional e pessoal.


A Importância Do e-portfolio - Reflexão Final

Inicialmente quando soube que para PMI teríamos de realizar um e-portfolio, confesso que não gostei muito da ideia. Comentei logo com os meus colegas "Que seca, não tenho jeito nenhum para estas coisas!". Senti então que a sua realização representava uma obrigação sem qualquer interesse aparente. Rapidamente percebi que a sua construção era uma tarefa muito importante para nos preparar para o mercado de trabalho.
Logo de início quis realizar um e-portfolio consistente que apresentasse o meu desempenho e os conteúdos apreendidos nesta cadeira. Para isso, tive de delinear os meus objectivos iniciais: apresentar os trabalhos que realizei e relacioná-los com a "vida real", sem me esquecer das tão importantes reflexões críticas. Através delas podia apresentar as minhas principais dificuldades e facilidades, assim como explicar o modo como penso que cada trabalho vai ser importante para a minha futura, tanto profissional, como pessoal.
Nos dois primeiros meses do semestre o meu e-portfolio estava ainda muito pouco desenvolvido, e por isso, na avaliação intercalar, o feedback que recebi do professor foi que ainda estava muito incompleto, mas que conseguia relacionar bem os conteúdos das aulas com outros temas extra-aulas. Assim, decidi apostar neste ponto. Penso que consegui escrever "posts" interessantes sobre assuntos que não estavam directamente relacionados com as aulas, e isso foi o que mais gostei de fazer para este e-portfolio. A minha principal dificuldade foi sem dúvida a realização das reflexões critícas, uma vez que nem sempre é fácil falarmos daquilo que correu melhor ou pior nos nossos trabalhos. Porém, ao longo do semestre tentei melhorá-las para que pudesse representar melhor os meus pensamentos sobre os mesmos. Uma das coisas que lamento, foi o facto de ter começado a desenvolver o e-portfolio bastante tarde. Estou certa de que se tivesse começado mais cedo, os meus "posts" teriam sido feitos com mais calma e teriam mais qualidade.

Agora que tenho de olhar para trás e avaliar aquilo que foi feito, penso que fiz do e-portfolio um "bicho de sete cabeças", pois há medida que o fui desenvolvendo, ganhei o gosto, e aquilo que antes foi considerado uma obrigação, tornou-se em algo que considero muito interessante e que penso ter muitas vantagens para a minha vida futura. Penso que consegui construir algo com qualidade, com profissionalismo e com um bom conteúdo. Sinto-me bastante orgulhosa do trabalho que consegui desenvolver, e principalmente, sinto-me orgulhosa por não ter desistido. A realização do e-portfolio representou uma oportunidade de aplicar os conhecimentos das aulas de PMI noutras áreas, e mostrar o meu desempenho na cadeira, de modo a que qualquer pessoa perceba aquilo que estudamos sem saber do que esta se trata. Aprendi também que todos os temas das aulas de PMI são apresentados por alguma razão, já que duma maneira ou de outra, podemos relacioná-los com as outras cadeiras ou com a vida real. Sinto que esta tarefa vai ter muitos impactos na minha vida académica e profissional, uma vez que desenvolvi muitas competências relacionadas principalemente com reflexões criticas, argumentação, técnicas de escrita e auto-avaliação.
Para concluir, penso que o meu desempenho na realização deste e-portfolio foi bastante positivo e consegui atingir os meus objectivos!

Timor-leste

Um dos trabalhos que tínhamos de realizar este semestre era um texto argumentativo sobre uma imagem de combate à compra de produtos indonésios. Isso aconteceu pois a Indonésia invadiu Timor, uma ex colónia portuguesa. Timor é um dos países mais jovens do Mundo e encontra-se no continente asiático. A sua capital é Díli, situada na costa norte. Conhecido no passado como Timor Português, foi uma colónia portuguesa até 1975, altura em que se tornou independente. Três dias depois deste acontecimento, foi invadido pela Indonésia. Até 1999 foi considerado pelas Nações Unidas como território português, porém, foi considerado pela Indonésia como a sua 27º província. A 30 de Agosto de 1999, as ONU realizou um referendo, que demonstrou que 80% do povo timorense optou pela independência.


Da ocupação militar por parte da Indonésia resultou um autêntico massacre ao povo timorense. Centenas de aldeias foram destruídas pelos bombardeiros do exército. A causa de Timor-Leste pela independência ganhou maior repercussão e reconhecimento mundial com a atribuição do Prémio Nobel da Paz ao bispo Dom Ximenes Belo e a José Ramos Horta, em Outubro de 1996. Em 1997, o Presidente Sul Africano Nelson Mandela visitou Xanana Gusmão, o líder da FRETILIN (Frente Revolucionária de Timor-Leste), que se encontrava preso. Esta visita fez com que aumentasse a pressão para que a independência fosse feita de uma forma negociada. A crise na economia da Ásia que se vivia naqueles tempos, afectou duramente a Indonésia. Assim o regime Indonésio começou a sofrer graves pressões, com manifestações cada vez mais fortes nas ruas. Isso levou a que o general se demitisse. Em 1999, os governos de Portugal e da Indonésia começaram, então, a negociar a realização de um referendo sobre a independência do território, sob a supervisão de uma missão da ONU. No mesmo período, o governo indonésio iniciou programas de desenvolvimento social, como a construção e recuperação de escolas, hospitais e estradas, para promover uma boa imagem junto aos timorenses. Desde o início dos anos 1990, uma lei indonésia aprovava milícias que “defendessem” os interesses da nação, em Timor-Leste, o exército indonésio treinou e equipou diversas milícias, que serviram de ameaça contra o povo durante o referendo. Apesar das ameaças, mais de 98% da população timorense foi às urnas no dia 30 de Agosto de 1999, para votar na consulta popular, e o resultado apontou que 78,5% dos timorenses queriam a independência. As milícias, protegidas pelo exército indonésio, desencadearam uma onda de violência antes da proclamação dos resultados. Homens armados mataram nas ruas todas as pessoas suspeitas de terem votado pela independência. Milhares de pessoas foram separadas das famílias e colocadas à força em caminhões, cujo destino ainda hoje é desconhecido (muitas levadas a Kupang, no outro lada da ilha de Timor, pertencente a Indonésia). A população começou a fugir para as montanhas e buscar refúgio em prédios de organizações internacionais e nas igrejas. Os estrangeiros foram evacuados, deixando Timor entregue à violência dos militares e das milícias indonésios. A ONU decide criar uma força internacional para intervir na região. A 22 de Setembro de 1999, soldados australianos sob bandeira da ONU entraram em Díli e encontraram um país totalmente incendiado e devastado. Grande parte das infra-estruturas de Timor-Leste tinham sido destruídas e o país estava quase totalmente devastado. Xanana Gusmão foi libertado logo em seguida. Em abril de 2001, os timorenses foram novamente às urnas para a escolha do novo líder do país. As eleições consagraram Xanana Gusmão o novo presidente timorense e, em 20 de Maio de 2002, Timor-Leste tornou-se totalmente independente.





quarta-feira, 26 de maio de 2010

O Silêncio dos Inocentes

Numa aula sobre narrativas escrita e fílmica, estivemos a ver excertos do filme O Silêncio dos Inocentes para perceber como a escolha de cenários, imagens, sons, e outros elementos nos podem transmitir muitos sentimentos sem ser necessário o diálogo entre personagens. Realmente é bastante interessante ver um filme sobre o ponto de vista artístico do realizador, pois normalmente limitamo-nos a ligar a televisão e assistir ao filme, sem pensar no que está por detrás daquilo tudo: todos os segundos do filme são estudados e todos os pormenores têm algum propósito.
O filme O Silêncio dos Inocentes (The Silence Of The Lambs) é um filme realizado por Jonathan Demme em 1991. É baseado no policial de Thomas Harris, de mesmo nome. Conta com a participação dos famosos actores Jodie Foster e Anthony Hopkins.

Como trabalho de avaliação contínua foi-nos proposto que fizéssemos um guião para um spot publicitário. Não realizei este trabalho, mas no semestre passado em Sistemas de Informação, eu e mais dois membros do meu grupo fizemos um video sobre Tecnologias de Identificação. Apesar de não ter nada a ver com a matéria leccionada em PMI, achei que seria interessante publicar esse video, não só pela montagem, feita em Movie Maker, mas também pelo conteúdo.



Coerência e Coesão

Ao longo do meu precurso académico foram muitas as vezes que ouvi falar de coerência e coesão, principlamente nas aulas de Língua Portuguesa. De forma muito simples, coerência significa apresentar ideias, factos ou acontecimentos, relacionando-os de uma forma lógica. Se num discurso se disser uma coisa, e passados cinco minutos se disser exactamente o contrário, não estamos a ser coerentes. Coesão significa falar correctamente e com qualidade, ou seja, não importa o que é dito, desde que seja dito de uma forma que todas as pessoas compreendam. Podemos dizer coisas com todo o sentido e transmiti-las erradamente. Podemos dizer coisas "ridículas" mas transmiti-las com um belo português e de fácil compreensão.
É muito importante percebermos bem estes conceitos, pois na nossa vida futura, tanto académica como profissional, vamos ter de fazer vários discursos e comunicações em público e é importante, não só que as pessoas nos entendam, mas que aquilo que estamos a transmitir faça sentido.

Ricardo Araújo Pereira - Absolutamente Genial


Adoro as crónicas do Ricardo Araújo Pereira. É fantástico o modo como ele apresenta assuntos importantissimos, como a situação económica do nosso país, de uma forma tão simples e atractiva. Na minha opinião, este humorista tanto diz "aquilo que ninguém quer dizer" como vê "aquilo que ninguém quer ver" e não tem qualquer problema em gozar até com pequenos pormenores do dia a dia.
Quando compro uma revista Visão, não espero nem um minuto para ir à última página ler a sua crónica semanal. Uma das minhas favoritas é sem dúvida a seguinte:



Em Louvor de Amy Winehouse (e Vodkahouse e Whiskyhouse)
Além de lutar por um mundo melhor, Winehouse lutou, e muito,
para se manter de pé

Começou, na passada sexta-feira, o Rock in Rio, o popular festival de música que se caracteriza por não ser de rock nem decorrer no Rio. Sob o lema Por um Mundo Melhor, dezenas de artistas lutam, ao longo de dois fins-de-semana, para proporcionar um Mundo realmente melhor a todos os habitantes do resto do Planeta e meia dúzia de dias infernais a quem reside em Chelas. Uma coisa são tiroteios entre os vizinhos e a polícia, violência entre gangs na rua e tráfico de droga à descarada. Mas, porém, ao virar da esquina, o Rod Stewart a uivar à uma da manhã é um castigo que aquela gente não merece. Nesta edição do festival, acompanhei, com especial interesse, o concerto de Amy Winehouse. Devo dizer que qualquer expectativa que eu pudesse ter foi superada. Além de lutar por um Mundo melhor, Winehouse lutou, e muito, para se manter de pé. São dois combates em vez de um. Nem sempre conseguiu, é certo, mas fez um esforço heróico. À primeira vista, dir-se--ia que Amy Winehouse entrou em palco sob a influência de mais que uma substância, sendo que o álcool talvez tomasse a dianteira. Tratando-se de um festival familiar, a actuação de Amy proporcionou divertimento para toda a família. "Eu acho que ela está bêbada. E tu, papá?" "Creio que não, filho. Repara como ela cambaleia. Isto é chinesa, e da boa." Acima de tudo, foi um concerto que sublinhou, uma vez mais, a diferença que existe entre um bêbado deprimente e um grande artista. Ambos balbuciam coisas sem sentido e cantam, mas o que está à frente de um baterista e dois guitarristas é o grande artista. Não quero com isto sugerir que Amy Winehouse não contribuiu para que o Mundo fosse melhor. Por um lado, toda a gente que já se entregou aos prazeres do álcool percebeu que, ao segundo ou terceiro copo, o Mundo parece, de facto, começar a melhorar. Agora imaginem quão bom é o Mundo de Amy Winehouse. É possível que a artista estivesse convencida de que se encontrava, de facto, no Rio de Janeiro. É possível até que estivesse convencida de que aquilo que estava a fazer era cantar. Por outro lado, deve destacar--se a mensagem que Amy passou aos jovens. Os jovens, aparentemente, precisam muito de receber mensagens, e a generalidade das pessoas espera que sejam os cantores e as estrelas da televisão a enviá-las. Pois bem, a mensagem de Winehouse era clara e edificante: não consumam álcool nem drogas, pois receio que não sobrem para mim. Há quem diga que estes concertos podem fazer muito para resolver a pobreza no Mundo. Mas são artistas como Amy Winehouse que vão além da caridade e têm, de facto, uma intervenção macroeconómica séria. A economia da Colômbia, por exemplo, está toda às costas da rapariga.



Eu, Maria Alarcão, estive lá e admito que foi bastante interessante assitir a tentiva da cantora de se manter de pé!!! Ainda bebêda é uma fantástica cantora que admiro bastante, e não deixou de ser um dos melhores concertos a que já assisti. O seu estado "lastimável" foi o que tornou o concerto interessante e muito cómico! Afinal, não deixa de ser a sua imagem de marca.

Estilística e Jargão

Uma das aulas que mais gostei este semestre foi leccionada pelo professor Paulo da Rosária, e o tema era Estilística e Jargão. O professor começou por explicar este dois conceitos. Estilística pode ser entendido como as "imagens de marca" dos escritores, algumas palavras, expressões ou formas de escrever que nos fazem identificar um dos seus textos, mesmo sem ver o seu nome no mesmo. Jargão é o excesso de termos técnicos num texto, seja de que assunto for, economia, política, um texto que ninguém que esteja fora do assunto consegue perceber.
Para explicar o conceito de estilística, o professor leu algumas crónicas de Miguel Lobo Antunes e Ricardo Araújo Pereira, e em conjunto tentámos encontrar algumas dessas marcas representativas do tipo de escrita de cada um destes autores. Depois de ver alguns textos conseguimos encontrar bastantes características específicas de cada um. Também fizemos um exercício em que o professor lia as crónicas e nos tínhamos de adivinhar quem a tinha escrito.
Para explicar o conceito de jargão, foi-nos apresentado uma carta que tinha como objectivo informar um morador que o seu contador da água ia ser sumetido a uma avaliação. Ficou claro que apenas os trabalhadores da empresa compreenderiam o que lá estava escrito, pois eram tantos os termos técnicos, que uma pessoa que não estivesse minimamente dentro do assunto nunca iria perceber.
Gostei imenso desta aula pois considero que as crónicas destes dois autores são excepcionais e a sua apresentação tornou a aula muito mais interessante, com muitos momentos cómicos, o que nos permitiu aprender os conceitos de uma forma muito mais leve e participativa!


O trabalho de avaliação contínua desta semana foi reescrever três frases bastante complicadas, de uma forma mais clara e simples. Considerei este trabalho bastante acessível em termos de dificuldade, mas também interessante, uma vez que consegui perceber como é fácil escrever uma frase correcta e com conteúdo, sem ser enorme e difícil de entender.